quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Halloween Chegou!!!

Ontem durante a noite o Ravi foi comprar uma botas para o Arthur e aproveitou para comprar uns candies, quando ele voltava para casa teve a brilhante idéia de passar na Brasil with S e comprou autênticas gostosuras brasileiríssimas, que fizeram a alegria da garotada aqui de casa (isso inclui eu e o Ravi, claro) Bis, Sonho de Valsa, Passatempo e o maravilhosíssimo Quindim, eu tava quase indo para o Brasil a pé só para comer um, mas agora sei que não preciso. Nham nham, Delicious!



Falando agora de hoje, levei o Arthur na escola, o dia estava muito louco, foi amanhecer as 8:25, quero dizer o Sol despontou a essa hora.
As crianças na escola do pequeno estavam todas alvoroçadas, por causa da festa de Halloween. O Arthur teve que mostrar, para todo mundo, a sua roupa que estava dentro da mochila, aí ele tirava, com a delicadeza de um mamute e depois socava dentro de novo, acho que fez isso umas 3 vezes e irá fazer mais umas 10 até a hora da festa.
É o nosso primeiro Halloween, então as expectativas estão altas, principalmente as do pequeno. Nós combinamos com a Cecília de nos encontrarmos aqui e depois ir na casa da Marla com os filhotes para o Trick or Treat. Então, Happy Halloween!!!



Alvorada, lá no morro que beleza...

Linda foto que o filhote tirou da mamãe...

e o Tutu fazendo uma observação, puxou o papai!

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Neve

Hoje só fotinhas de neve:

Tutu indo para a escola, super encapotado


A vista do bairro


O parquinho que o Arthur gosta tanto de ir


Correndo no campinho da escola


O parquinho da escola


Essa é a casa que eu mais gosto

Minha pegadinha

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Hoje eu fui levar o Arthur para a escola e reparei que a minha amiga Turca estava meio triste hoje, de novo, digo de novo porque ela está triste já faz alguns dias, problemas na Turquia...
Ela contou que estava triste porque o sobrinho tinha ido embora da casa dela...
É estranho quando a gente se depara com alguém de uma cultura tão diferente, fica difícil ajudar sem interferir ou esbarrar em questões delicadas, talvez a gente nem esteja interferindo, mas como sabemos pouco dessa cultura nos sentimos interferindo.
Eu nunca imaginei que fosse possível três pessoas tão diferentes se tornarem amigas, mas já posso dizer que somos amigas e isso me deixa muito feliz.
Três pessoas somos, eu, a Serap e a Marla.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

2a visita!!!

Marla e os presentinhos

Uma amiga Marla, canadense, acabou de vir aqui em casa para uma rápida visita, ela veio trazer um kit de sobrevivência na neve. Ela trouxe um raspador de neve para quando comprarmos um carro, uma espécie de tapete de plástico para o Arthur deslizar na neve e 2 saquinhos com um negócio dentro que serve para quando você vai ficar fora de um lugar protegido por muito tempo, tem um para por dentro das luvas e outro para por dentro das botas, bem interessante, mas eu sou meio cabreira com essas coisas, em todo caso vou manter isso dentro da bolsa, o maridão nerd que vai gostar.

Experiência


Eu sempre morei em Santos, então nós éramos os primos que moravam na praia. De vez em quando, acontecia de vir à nossa casa alguma pessoa que nunca tinha visto o mar, ou não acreditava que o mar era realmente salgado, eu achava estranho, quase impossível, mas quando a gente ia com essa pessoa para a praia algo mágico acontecia...Tudo acontecia, a pessoa abaixava e colocava a mão na água e punha-a na boca, virava e dizia que era salgada mesmo, dando uma risada que vinha do fundo, entrava na água e ria com um misto de susto e alegria quando as ondinhas chegavam nos pés, como uma criança quando dá os primeiros passos e depois entrava no raso como se tivesse entrando no fundo do mar. Eu adorava presenciar esses momentos e daria tudo para ser aquela pessoa, sentir o que ela estava sentindo, tinha a impressão de que naquele momento havia um silêncio absoluto, que o mundo parava, como quando a gente toma um grande susto. Mágico.
Hoje eu estava voltando para casa e no caminho, várias casas ainda tinham neve na frente, algumas até tinham bonecos de neve. Ela parece aquelas espumas que alguém sem noção inventou e que, os mais sem noção ainda, cismam em espirrar na nossa cara no carnaval, então eu resolvi colocar o pé para ver como era e foi muito bom, aquele barulhinho, a grama fofinha embaixo e eu fiquei lá por algum tempo e voltei para casa dando risada, somente quando eu cheguei em casa que eu tive noção do que tinha acontecido comigo, eu pude vivenciar aquela experiência e realmente foi mágico. Fiquei muito feliz.
E mesmo que um dia essa magia acabe e que a neve não tenha mais a mesma graça daqui a algum tempo, é muito bom estar registrando isso aqui.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Brincando

Bom, poder brincar sem medo de ser feliz!

Música!!!

Coloquei um playlist no blog, o melhor de tudo é que se vocês não quiserem ouvir dá para desligar ou trocar para a próxima música.
Ai, eu adoro ouvir música...

Neve de verdade

Hoje eu acordei com o telefone, um baita susto! Esqueci de ligar o despertador, putz!
Era o Ravi que estava na Golden Gate Brigde e tirando as fotos tão esperadas. Quando eu desliguei o telefone passei em frente à janela e não pude acreditar, justo hoje que o Ravi não está em casa nevou, não estava nevando, mas nevou pela madrugada, bem que eu vi que estava acontecendo alguma coisa estranha com o tempo ontem, porque deu uma ventania de dar medo, as folhas batiam com uma força na janela que fazia um barulho...
Mas eu fui dormir cedo já que o Arthur já tinha dormido e nem vi mais nada.
Agora essas são as fotos que eu tirei de manhã, estão meio escuras porque eu estava dentro de casa e não tinha amanhecido totalmente ainda ( detalhe, eram 8:00 da manhã):


Agora mais umas fotinhas, mas do lado de fora (11:29 am)





quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Vou falar agora um pouquinho do que tenho feito aqui nas Terras Geladas do Norte...
O horário de aula do Arthur é muito bom, pois ele fica na escola por 6 horas, mas tem um problema é muito no miolo da tarde, quero dizer ele vai pra escola, ou melhor, entra na escola 8:40 e sai às 3:10 pm, então eu o levo à escola às 8:20, volto para casa, exerço meu cargo de Administradora Sênior de Economias e Assuntos Domésticos e depois fico estudando.
Eu achei esse site aqui ó e tenho estudado por ele todas as tardes, eu tenho gostado muito, porque além de estudar por esse site eu também tenho lido o jornal todos os dias quando volto da escola do Arthur.
Aqui em Calgary (e eu acredito que em todo o Canada) tem aulas de inglês gratuitas para imigrantes, mas é preciso ter o visto de trabalho, pois essas aulas são para que a pessoa esteja melhor preparada para o mercado de trabalho, mas eu não tenho esse visto,, porque eu vim sozinha, se o Ravi estivesse comigo o seu visto de trabalho poderia ser transferido para mim, era só fazer o pedido do meu visto na imigração em Toronto, agora tivemos que fazer o pedido por outras vias, então só me resta esperar e como esperar é muito chato resolvi agir. Como diz um amigo daqui: "Já que é turista, coloque a bóia no pescoço e se divirta".
Eu também estou lendo um livro, é um daqueles romances adolescentes, mas está sendo bem legal, porque ele é meio antigo, então as frases são muito bem escritas, se chama Anne of Green Gables.
Estou achando legal ter essas coisas para fazer e principalmente estou adorando o resultado de tudo isso, tenho me sentido mais inteligente, por como já falei um dia, eu fico me sentindo meio burra falando errado, principalmente porque tem hora que a gente não tem outra opção a não ser falar errado e tentar se fazer entender, mas isso também me faz me mexer, porque toda vez que eu falo errado trato de chegar em casa e estudar o meu erro.
Estou bem feliz!!!

Excursão com a escola

Hoje o filhotinho foi numa excursão com a escola, para o Telus World of Science, ele acordou às 5:00 da manhã, todo empolgado, se dizendo super disposto para ir na excursão (pena que eu não estava) mandei logo ir deitar e dormir, mas não teve jeito o moleque estava com a pilha carregadíssima, entào foi para a sala assistir desenho enquanto eu tirava mais uma sonequinha, ou melhor, tentava tirar. O bom foi que pude arrumar as coisas dele sem pressa e fomos para o ponto de ônibus sem correr (o que é um milagre).
Chegando na escola as mães estavam mais empolgadas que as crianças, isso inclui euzinha, que não fui embora antes de ver o ônibus indo bem longe. Tirei várias fotos com a Penélope (meu celular) que agora que ressuscitou, está sendo mais usada que nunca.
Ah, detalhe! Quando nós saímos da escola para ir para o ônibus as crianças puderam ver que ônibus eles iam, e era o AMARELO, as crianças ficaram dando mil gritinhos, o Arthur ficou com uma cara de passado, ele não acreditava no que estava vendo, mas realmente aquele ônibus é muito legal e o mais legal foi que ele e a Bailey fizeram um acordo e os dois foram na janela, essa é a maravilha de ser pequeno!
Agora vejam as fotos:

As crianças com a professora se preparando para partir

Todos foram ao banheiro antes

Indo para o ônibus

Arthur e Bailey, ele tinha acabado de ver o Big Yellow

Todos em fila para entrar, a Firuza fez uma pose para a foto (as mulheres na foto são mães voluntárias)

Todos entraram (Ms. Countess e Karen)

The Big Yellow (o Arthur estava na primeira janela, mas não dá para ver)

E eles foram!

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Aniversário do Arthur, 5 anos!!!

A festinha foi bem legal!!! As crianças adoraram o bolo (Renata, muito obrigada pela dica!!!).
Agora vejam as fotos:

Esse era o bolo assim que chegou

A mesa arrumada, só esperando as crianças que estavam na biblioteca

Um novo ângulo

Essa é a classe do Arthur!!!

Essa é a turminha com a professora Ms Countess

Mais da turminha

E mais!

Essa foi em casa, depois abrindo o presente. Alguém pode adivinhar o que era? Trens, é claro!

PARABÉNS PRO FILHOTE!!!

Hoje é aniversário do filhote, ele foi para a escola todo empolgado, até me pediu para medi-lo, porque estava desconfiado que tinha crescido 10 metros (ele estava medindo 1,12 m) ficou mais feliz ainda, porque 12 é maior que 10...
Ontem a noite ele me perguntou quando ia ser a festa dele e eu disse que ia ser na escola, ele perguntou se ia ganhar muitos presentes e eu respondi que não, só o que ele já tinha ganhado e um outro quando voltasse da escola. Ele fez uma cara bem estranha e eu expliquei que ia ser uma festa surpresa, os amigos não sabiam que ia ter bolo com velinha e tudo, também disse o quanto ia ser legal passar o aniversário com os amigos, que nem sempre podem dar presentes, então ele virou e disse num de seus momentos de pequeno mestre "Também já ganhei alguns presentes, vir pro Canadá e estar perto de 10 anos, né mãe?!". Não sei porque essa obcessão por 10 anos, mas já é uma meta. Fiquei muito feliz, meu filhote de 5 anos já é capaz de reconhecer os enormes presentes que a vida nos dá de presente.

Ah, agora quero falar o porque de filhote...veio de uma brincadeira (minha), quando o Arthur faz uma de suas trapalhadas eu o chamo de filhote de rapadura com chimarrão como se fosse um experimento científico, bom não deixa de ser. Isso porque, o maridão nerd é gaucho, bem como seus pais e o meu pai é cearense, o coitadinho tem todo o Brasil em sua carga genética. Brasileiríssimo!!! Acho até que esse mundão no sangue tenha feito do meu filhote essa criaturinha atrapalhada. hahaha

Então é isso, depois eu coloco as fotos da escola!

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Quase que não escrevo hoje...

Eu estava com uma baita preguiça de escrever, queria hoje, ficar só xeretando o blog dos outros, mas acontece que o meu filhote (amanhã eu explico o porquê de filhote) apareceu aqui na cozinha (que é onde eu escrevo) vestido de maquinista, mas com a roupa toda torta pedindo socorro porque alguma coisa estava errada com a roupa dele. Bom, estava tudo errado, o moleque se enrolou tanto que eu tive que fazer um baita malabarismo para conseguir tirar.
Uma amiga me perguntou se quando eu tiver um outro filho se tenho alguma preferência, mas eu acho que aqui não rola essa de preferência, rola mesmo o lance de sina. Eu reclamava tanto de não ter uma irmã, alguém que me entendesse, de viver entre cuecas preguiçosos, que quando fiquei grávida não tive a menor dúvida de que era um menino e pior, mais atrapalhado que o pai dele, para meu desespero de ser ultraracional e metódico.
Fico olhando esse menino e imagino :
Já pensou se ele tivesse que colocar um vestido?

domingo, 21 de outubro de 2007

Falando sobre ontem

Ontem, nós tivemos um dia cheio, acordamos e fomos no Wendy's comer um lanche para comemorar o aniversário do pequeno, já que o Ravi foi para São Francisco e não vai estar aqui no dia. Depois fomo devolver os filmes da semana passada e pegar outros para essa semana, o Arthur ganhou (por causa do acúmulo de pontos) um filme "A menina e o porquinho", após pegamos o ônibus e fomos no supermercado fazer as cansativas compras da metade do mês.
Aproveitamos e compramos as tão esperadas abóboras, tinham tantas e as pessoas pareciam alucinadas, acho que eles realmente curtem o Halloween...
Quando chegamos em casa, depois de guardar tudo e arrumar as coisas começamos a preparar a abóbora para fazer os enfeite, foi muito divertido, a abóbora daqui não é igual aquela moranga que tem no Brasil, ela é mais lisa, não tem aqueles gomos profundos...
O Arthur até tentou cortas uma delas, mas o negócio é duro, a casca, então ele desistiu.
Os desenhos ficaram bem legais, fizemos aquela sujeira, mas valeu pela diversão. Quando nós terminamos de cortar tudo e pegamos as velas para por dentro, descobrimos que não tínhamos como acendê-las, tanto tempo fumando a gente até esquece que é possível não se ter um isqueiro ou algo assim (o fogão aqui é elétrico, não tem fogo, ele aquece uma espécie de resistência elétrica). Mas como o meu marido é um gênio, encostou um papel toalha na resistência e inventou o fogo, tudo bem que ele tentou outras formas mais estranhas de fazer o fogo, mas que me garante que os homens das cavernas também não tentaram de maneiras estranhas?
Acendemos as velas e fomos para o lado de fora arrumar as coisas, como estávamos todos empolgados com os nossos feitos saímos sem nem tomar conhecimento do mundo alé janela e quando chegamos lá fora fizemos uma descoberta tocante: "É impossível usar uma só roupa do lado de fora!". Tiramos as fotos o mais rápido que conseguimos e entramos em casa correndo, enfiamos as mãos na água quente assim que entramos, foi maravilhoso...
Mais tarde o telefone tocou e era o Chuck (Raphael, grande amigo) estava num bar em Santos comemorando o aniversário dele com uns amigos nossos, foi muito bom falar com eles (nós falamos com o Boca, ou melhor Renato, também) nos sentimos muito próximos e até o Arthur que é o que mais detesta falar no telefone pegou e deu os parabéns pro tio Rapha. Depois o telefone tocou de novo e era o Kbelo (Luís Fernando) que queria saber sobre a viagem do Raw, muito bom ter falado com eles, porque é no fim-de-semana que a saudade aperta mais (a gente via esse pessoal todo fim-de-semana, mais do que a nossa família).
E terminamos a noite tomando uma cervejinha geladinha, comendo uma picanha e assistindo "De volta para o futuro".
Um ótimo fim-de-semana!



Eu que fiz a decoração da caixinha de lenços!

Maridão só no trampo

No final, tudo ficou bem legal!

Eu acendendo a vela




Booo!

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Amo muito tudo isso, super saudade
Feijoada, Ravi, Tutu, Kbelo, Chuck, Boca e Pablo
(faltou o Fronha, o Akira e o David)

Desabafo

Eu não devia estar chateada, pois o dia está lindo, o filhote está bem na escola e o maridão está trabalhando, mas acontece que certas coisas nos atingem e é inevitável. Eu sou uma pessoa um pouco sensível, não do tipo que chora atoa, mas do tipo que sente que tem coisa estranha no ar, não sou do tipo mística, pelo contrário, estou mais para cética.

Eu me acho nova, embora sinta o peso dos 30 que estão batendo na minha porta, mas tem dias que sou capaz de ficar por horas numa roda de adolescentes falando de igual pra igual, camuflada usando All Star sujo e tudo.
Hoje estou com um problema, pulei da adolescência para a terceira idade, como se tivesse pulado em um abismo...
É muito triste quando a gente percebe que nem todo mundo consegue enxergar a vida da mesma forma e que nem sempre as pessoas vêem num obstáculo mais um motivo para dar um salto e ter mais uma vitória, às vezes as pessoas acham mais fácil desistir de tudo, sem perceber que isso causa o sofrimento de quem fica.
Queria poder fazer todo mundo ver o quanto ainda se tem para conhecer e que, por mais que conheçamos tudo, ainda tem mais um tudo a ser descoberto. O mundo é tão grande, as possibilidades são tantas...
Eu acredito que o meu problema seja sempre o maior problema, já que é o que mais posso sentir, mas isso jamais irá me fazer parar, pelo contrário, isso motiva a minha gana de vencer e eu venço e comemoro no final, mesmo que o final demore.
Não sei se vocês já perceberam que, às vezes, a gente tenta de todas as formas resolver um problema que está nos aflingindo de uma forma contundente e parece que não conseguimos nada, mas de repente quando menos se espera tudo se resolve, como mágica, ou milagre? Eu acho que isso acontece porque sem querer a gente tenta de uma forma diferente, as coisas não precisam ser feitas de uma única forma, nós temos o dom de transformar. Precisa tentar vencer!
Muitas vezes, a vontade de ficar deitado e não querer ver o problema é muito forte, mas as soluções não batem na nossa porta e se bater é preciso levantar para atender.
Tem que correr, o mundo está girando e o tempo está passando, dizem até que mais rápido do que anos atrás.
Eu quero mais, quero que todos tenham mais, e vejam mais e sintam mais...todos comigo!
Embora esteja hoje na terceira idade, ainda tenho muitos anos pela frente e quantas aventuras ainda não acontecerão, já que viver é uma aventura...
Já tive fases em que o querer era maior do que o conseguir, eu segui querendo e tentando uma forma de conseguir, eu consegui o que eu queria. Não acredito que o que eu quisesse fosse uma coisa fácil ou que só dependesse de mim, pelo contrário, não dependia de mim, mas a minha parte eu fiz e foi a parte de me mostrar merecedora daquilo que eu queria. Eu não desisto fácil, mas se aquilo não tivesse acontecido não era por minha culpa, então não teria porque me punir.
Temos que ampliar nossos horizonte, batalhar pelo que a gente quer, brigar se for preciso, mas jamais colocar a culpa no outro pela nossa inércia.
"CORRE, POIS É PRECISO SE MOVIMENTAR"