Era uma vez duas ratinhas, uma se chamava Amy e era pretinha, e a outra se chamava Sissy e era branquinha. Amy e Sissy viviam em uma terra distante, por vezes meio fria, na casa de uma família que falava uma língua estranha.
Era uma vez duas ratinhas, uma se chamava Amy e era pretinha, e a outra se chamava Sissy e era branquinha. Amy e Sissy viviam em uma terra distante, por vezes meio fria, na casa de uma família que falava uma língua estranha.

Nesse fim-de-semana vai acontecer o Calgary Internacional Children's Festival, um evento de música, teatro, marionetes, entre outros, voltado ao público infantil. O festival está acontecendo desde terça-feira (19) e vai até sábado (23), algumas apresentações são gratuitas, mas a maioria custa $12.00.
Acabei o livro que estava lendo, Bitter Chocolate, de Lesley Lokko, e achei bom, digo bom porque o último era ótimo, mas esse é bem legal de ler, atendeu as minhas necessidades de leitura, principalmente de literatura feminina, queria muito ler algo feminino, sobre mulher.Foto tirada pelo Tutu em um feriado prolongado
No dia 17 de maio de 1990, há exatos 18 anos, a Organização Mundial de Saúde retirou oficialmente a homossexualidade da lista de doenças mentais. A data ficou marcada como o Dia Mundial de Luta contra a Homofobia, em que se comemoram as conquistas da comunidade GLBTT. Na Espanha, onde o casamento gay é permitido, a Igreja Católica perdeu a isenção fiscal e a ajuda financeira oficial que recebia do governo (cerca de 141 milhões de euros por ano) após ter se manifestado contrária à união homoafetiva no país. No Brasil, já é possível registrar em cartório uma declaração de união estável entre duas pessoas do mesmo sexo e a adoção de crianças por casais gays também já é realidade. Há três casos no Brasil de crianças registradas por dois pais ou duas mães: em Bagé (RS), no Rio de Janeiro e em Catanduva (SP). Jornal de Debates
Hoje eu estava pensando em como eu sou, porque eu sou assim e quais são as minhas atitudes...Eu sou uma pessoa observadora, falo muito, mas estou sempre observando tudo a minha volta e quando digo tudo, é tudo mesmo, olho o meu filho num parque e ao mesmo tempo olho o filho dos outros, ao mesmo tempo falo sobre qualquer coisa, com quem estiver do meu lado e vejo um velhinho sentado, enquanto imagino como foi a vida dele, como ela é e porque ele está ali. Penso em tudo ao mesmo tempo...
Muitas vezes, eu não lembro o nome das pessoas, pois penso que nome é só uma forma mais fácil de diferenciar as pessoas, mas gravo o rosto de todo mundo, chegando ao absurdo de comprimentar pessoas com quem nunca conversei na vida como se as conhecesse de longas datas e já tive que explicar o porque de tê-las comprimentado desse jeito, e daí, fiz boas amizades.
Por vezes (esse inverno que o diga!) entro em uma depressão brava (não gosto desse nome) e penso que poderia sumir no mundo, ou simplesmente dele, por conta de coisas muito bobas, como saber que alguém mentiu, ou que está tratando alguém diferente, um senso de justiça meio absurdo para muitos, mas doentiu para mim, tanto que me afetam até fisicamente. Também tenho necessidade de pedir desculpas por algo que chateou alguém e quando não peço e reflito depois sobre o que fiz entro na minha caverna, pois acho que não tenho o direito de deixar ninguém triste, muito menos de ser grosseira, embora algumas pessoas nos tirem do sério.
Em meio a tudo isso que eu sou, eu sou uma pessoa que ama, sim, eu amo as pessoas e digo que amo, até mesmo pessoas que eu falo pouco, mas que fazem de alguma forma diferença na minha vida. Amigas da minha mãe que me adicionaram no orkut e que naquele momento me fizeram lembrar de algo bom, são as minhas vítimas favoritas. Entrei nessa no dia que o meu filho nasceu e afirmei no dia que ele disse essas palavras e meu coração se encheu de ternura, daí percebi o quanto é importante saber que somos amados, simplesmente por existir, e saber como essas palavras transformam a gente. No primeiro momento, quando falamos isso para alguém, as pessoas se chocam, pensam que estamos malucos, isso acontece porque estão desacustumadas, mas se eu amo eu falo, mesmo que tenha que carregar o nome de maluca pela vida inteira.
Acho que tem muito mais coisas sobre mim, mas essas são as que fazem a diferença, que aparecem com mais frequência.
Bom, não cheguei a conclusão nenhuma (hahaha) mas acho que é importante pensar no que somos.
Meus presentes
Hoje baixou o Lampião aqui em casa, fiquei brava, pois esquecemos que hoje era a festa do pijama na escola do Tutu e tinha que levar 2 dolares.